Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
Arq. bras. oftalmol ; 83(1): 55-61, Jan.-Feb. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1088946

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose: To evaluate the rate of cystoid macular edema development among cataract surgery patients on four different therapeutic regimens. Methods: The present study is a retrospective analysis of 5,380 eyes following uncomplicated phacoemulsification at Wake Forest University. The study period went from July 2007 to December 2012. Patients received one of four regimens, as follows: postoperative generic ketorolac 0.4% and prednisolone 1%, postoperative name-brand ketorolac 0.45% and prednisolone 1%, postoperative bromfenac 0.09% and prednisolone 1%, preoperative and postoperative bromfenac 0.09% alone. A statistical analysis was performed to assess the differences in rate of cystoid macular edema development among the four different therapeutic regimens. The diagnosis of cystoid macular edema required worsening of vision and evidence of increased macular thickness on optical coherence tomography. Results: The overall rate of cystoid macular edema was 0.82%. Treatment by postoperative generic ketorolac 0.45% and prednisolone 1% demonstrated the highest rate of cystoid macular edema development (2.20% of the cases). Postoperative name-brand ketorolac 0.45% and prednisolone 1% exhibited intermediate rates of cystoid macular edema development (0.90% of the cases). Postoperative administration of bromfenac 0.09% and prednisolone 1% exhibited intermediate rates of cystoid macular edema development (0.44% of the cases). Preoperative and postoperative bromfenac 0.09% alone resulted in the lowest rate of cystoid macular edema development (0.09% of the cases). The rate of cystoid macular edema was significantly lower when bromfenac was used alone vs. either regimen where ketorolac and prednisolone were used (OR 0.043, 95% CI 0.002 to 0.312; p<0.001). Conclusions: Post-cataract surgery cystoid macular edema developed less frequently following topical non-steroidal anti-inflammatory drugs regimen compared to the other therapies evaluated. Bromfenac, without corticosteroids, achieved lower rates of cystoid macular edema vs. various combinations of non-ste­roidal anti-inflammatory drugs with corticosteroids.


RESUMO Objetivo: Avaliar a taxa de desenvolvimento do edema macular cistóide em pacientes submetidos à cirurgia de catarata em quatro esquemas terapêuticos diferentes. Métodos: O presente estudo é uma análise retrospectiva de 5.380 olhos após facoemulsificação não complicada na Wake Forest University. O período do estudo foi entre julho de 2007 e dezembro de 2012. Os pacientes receberam um dos quatro esquemas: cetorolaco genérico pós-operatório 0,4% e prednisolona 1%, cetorolaco 0,45% pós-operatório e prednisolona 1%, bromfenac 0,09% e a prednisolona 1% pós-operatório, bromfenaco 0,09% no pré-operatório e isoladamente no pós-operatório. Uma análise estatística foi realizada para avaliar as diferenças na taxa de desenvolvimento do edema macular cistóide entre os quatro diferentes regimes terapêuticos. O diagnóstico de edema macular cistóide exigiu uma piora da visão e uma evidência de aumento da espessura macular na tomografia de coerência óptica. Resultados: A taxa global de edema macular cistóide foi de 0,82%. O tratamento com cetorolaco genérico pós-operatório 0,45% e prednisolona 1% demonstrou a maior taxa de desenvolvimento de edema macular cistóide (2,20% dos casos). O cetorolaco 0,45% e a prednisolona 1% no pós-operatório exibiram taxas intermediárias de desenvolvimento de edema macular cistóide (0,90% dos casos). A administração de bromofenac 0,09% e de prednisolona 1% no pós-operatório apresentou taxas interme­diárias de desenvolvimento de edema macular cistóide (0,44% dos casos). O bromfenac 0,09% no pré e pós-operatório isoladamente resultou na menor taxa de desenvolvimento de edema macular cistóide (0,09% dos casos). A taxa de edema macular cistóide foi significativamente menor quando o bromfenac foi utilizado isoladamente em relação ao esquema onde cetorolaco e a prednisolona foram usados (OR 0,043, 95% CI 0,002 a 0,312; p<0,001). Conclusões: O edema macular cistóide pós-cirurgia de catarata desenvolveu-se com menor frequência após o tratamento tópico de medicamentos anti-inflamatórios não esteroidais, comparado às outras terapias avaliadas. Bromfenac, sem corticosteróides, alcançou taxas mais baixas de edema macular cistóide vs. Várias combinações em comparação com as várias combinações de drogas anti-inflamatórias não esteroidais com corticosteróides.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Aged, 80 and over , Benzophenones/therapeutic use , Bromobenzenes/therapeutic use , Prednisolone/therapeutic use , Anti-Inflammatory Agents, Non-Steroidal/therapeutic use , Macular Edema/prevention & control , Phacoemulsification/adverse effects , Cataract , Macular Edema/etiology , Retrospective Studies , Drug Therapy, Combination
2.
Bauru; s.n; 2016. 109 p. graf, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-881174

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi avaliar o uso do cetorolaco de trometamina 10mg sublingual 30 minutos antes do procedimento de biopulpectomia em pacientes com pulpite irreversível com relação à dor antes do procedimento e nas 48 horas subsequentes, a quantidade de medicação consumida no pós-operatório e tempo esperado para sua utilização. Também foi avaliada a influência da anestesia intrapulpar, o uso da automedicação analgésica antes da procura pelo atendimento e diferença entre gêneros sobre os níveis de dor pré e pós-operatória. Propôs-se avaliar também a necessidade da presença do antibiótico na medicação intracanal, comparando o Otosporin® com hidrocortisona. Participaram da pesquisa 608 pacientes que procuraram o Setor de Urgência Odontológica da Faculdade de Odontologia de Bauru ou o Setor Odontológico do Pronto Socorro Central da Prefeitura Municipal de Bauru, sendo que 34 completaram de forma adequada o protocolo previsto. Foram divididos em 4 grupos que receberam cetorolaco ou placebo como medicação pré-operatória e Otosporin® ou hidrocortisona como medicação intracanal. Foram anotados os valores de intensidade de dor, em uma escala visual analógica, antes da medicação pré-operatória, antes do atendimento, após o atendimento, 1, 2, 4, 12, 24, 48 horas após e quando houve necessidade de medicação pós-operatória para alívio da dor. Também foi anotado se o paciente havia se automedicado e qual a droga utilizada, se houve necessidade de anestesia intrapulpar, a quantidade de medicação consumida pelo paciente no pós-operatório e o tempo esperado para seu consumo. Dos resultados observou-se que os pacientes que receberam cetorolaco como medicação pré-operatória tiveram uma redução significativa da dor em 30 minutos, quando comparado ao placebo. Foi observado que o tempo necessário para a ingestão de medicamentos pós-operatórios não demonstrou diferença significativa entre os grupos, assim como na quantidade de medicação ingerida. O tempo decorrido entre a primeira e a última dose de medicação pós-operatória também não demonstrou diferença estatística. Com relação a anestesia intrapulpar, 78% dos pacientes necessitaram desta técnica, mas devido ao pequeno tamanho da amostra obtida, não foi possível correlacionar o seu uso com a utilização da medicação pós-operatória. Para os pacientes que se automedicaram previamente, não houve diferença significativa em relação à dor inicial. Quando os gêneros foram comparados, não foi possível observar uma diferença estatística significante entre eles com relação aos parâmetros estudados. Também foram descritos no trabalho os motivos de não inclusão dos 574 pacientes que foram abordados durante a realização deste estudo. Com base nos resultados, conclui-se que o cetorolaco diminuiu expressivamente o nível de dor durante a espera pelo atendimento, porém com relação ao tempo esperado pelo paciente para tomar a primeira dose de medicação pós-operatória, a última dose, a quantidade de comprimidos e a frequência de ingestão não demonstrou a mesma diferença. Também não houve diferença no nível de dor inicial entre os pacientes que se automedicaram e os que não fizeram uso dessa prática. Devido ao pequeno número da amostra, não foi possível encontrar uma correlação entre o uso da técnica anestésica intrapulpar e medicação pós-operatória, sugerindo mais estudos futuros.(AU)


The aim of this study was to evaluate the use of ketorolac tromethamine (10mg sublingual taken 30 minutes before pulpectomy in patients with irreversible pulpitis) in pain reduction immediately before the procedure and the 48 subsequent hours, postoperative consumption of analgesic drugs and time for its use. The influence of intrapulpal anesthesia, the use of analgesic self-medication prior to the demand for care and gender difference on the levels of pre- and postoperative pain was also evaluated. It was also proposed assess the need for antibiotic presence in the intracanal medicament, comparing Otosporin® with hydrocortisone. A total of 608 patients who presented to Dental Urgency Sector from Dental School of Bauru (USP) or Emergency Dental Sector from Bauru City Hall were invited to participate, and 34 completed properly planned protocol. They were distributed in 4 groups that received either ketorolac or placebo as preoperative medication and Otosporin® or hydrocortisone as intracanal medication. The rates of pain intensity were recorded by means of a visual analogue scale before pretreatment medication, immediately before the appointment, 1, 2, 4, 12, 24, 48 hours after the appointment, and when there was taken post medication for postoperative pain relief. It was also recorded if the patient had self medicated and which the drug used and, if there was need intrapulpal anesthesia, amount of ketorolac and rescue medication (paracetamol 750mg) consumed by the patient postoperative time and the waitng time for consumption. The results showed that patients receiving Ketorolac as preoperative medication had a significant reduction of pain in 30 minutes compared to placebo. It was observed that the time required for the intake of postoperative drug showed no significant difference between groups, as well as the amount of medication intake. The time elapsed between the first and last dose of postoperative medication also showed no statistical difference. Concerning intrapulpal anesthesia, 78% of patients required for this technique, but because of the small sample size obtained it was impossible to correlate their use with the use of postoperative medication. For patients who practiced self medication previously, there was no significant difference with respect to initial pain. When genders were compared, it was not possible to observe a statistically significant difference between them regarding the parameters studied. Were also described in the study the reasons of non-inclusion of 574 patients that were addressed during this study. Based on the results, it is concluded that ketorolac significantly decreased the level of pain during the waiting time, but with respect to the time length for the patient to take the first dose of postoperative medication, the last dose, the number of tablets and taken frequency did not show the same difference. There was no difference in the initial level of pain among patients who practiced self medication and those who did not use this practice. Due to the small sample size, it was not possible to find a correlation between the use of the anesthetic technique intrapulpal and postoperative medication, suggesting more future studies.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Anesthesia, Dental/methods , Anti-Bacterial Agents/therapeutic use , Anti-Inflammatory Agents, Non-Steroidal/therapeutic use , Hydrocortisone/therapeutic use , Ketorolac Tromethamine/therapeutic use , Pulpectomy/methods , Pulpitis/drug therapy , Root Canal Irrigants/therapeutic use , Toothache/drug therapy , Acute Pain/drug therapy , Drug Combinations , Neomycin/therapeutic use , Pain Measurement , Polymyxin B/therapeutic use , Preoperative Care , Time Factors , Treatment Outcome
3.
Arq. bras. oftalmol ; 78(2): 67-72, Mar-Apr/2015. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-744296

ABSTRACT

Purposes: To assess the effects of 0.5% ketorolac tromethamine without preservatives on the expression of iNOS and MMP-9 in alkali burn ulcers. Methods: Twelve eyes of 120-day-old male rabbits were treated (TG) every 6 h with 0.5% ketorolac tromethamine and 12 other eyes were treated with saline solution (CG), immediately after the occurrence of ulcers by 1 M sodium hydroxide (NaOH). Re-epithelialization was monitored using fluorescein every 6 h. After 24 h, six corneas (n=6) of each group were collected (M1). The others (n=6) were collected after reepithelialization (M2). At both moments, the inflammatory infiltrate and the conditions of the newly formed epithelium were histologically analyzed. iNOS and MMP-9 were evaluated by immunohistochemistry. Results: Mean epithelialization time in TG was 55 ± 0.84 h. In CG, it was 44 ± 1.06 h (p=0.001). At M1, corneas of TG had lower inflammatory exudation compared with (p <0.001). At M2, TG revealed discrete inflammatory exudation (p>0.05) and lower numbers of epithelial layers compared with CG. The mean iNOS in stromal cells did not differ in TG over both moments compared with CG (p>0.05) At M2, the central corneal region expressed more iNOS in both groups compared with the peripheral region. No significant differences were observed in iNOS scores of epithelial immunostaining between the groups and across M1 and M2 (p=0.69). Epithelial immunostaining scores for MMP-9 did not differ in TG compared with CG (p=0.69). The average immunostaining score of MMP-9 in stromal cells showed no differences between groups or moments. There was no correlation between immunostaining of iNOS and MMP-9 or between the amount of inflammatory cells and immunostaining of iNOS. Conclusions: Use of 0.5% keratolac tromethamine reduced inflammation and delayed reepithelialization in a cornea alkali burn model without impacting the expression of iNOS or MMP-9. .


Objetivos: Avaliarem-se os efeitos do cetorolaco de trometamina 0,5%, sem conservante, sobre a expressão da iNOS e da MMP-9, em córneas com úlceras químicas. Métodos: Doze olhos de coelhos machos, 120 dias de idade, foram tratados (GT ), a cada 6 horas, com o cetorolaco de trometamina 0,5% e outros 12 com solução salina (GC), imediatamente à ocorrência de úlceras por hidróxido de sódio (NaOH) 1 mol/L. A reepitelização foi monitorada por fluresceína a cada seis horas. Decorridas 24 horas, seis córneas (n=6) de cada grupo foram colhidas (primeiro momento). As demais (n=6) o foram após a sua reepitelização (segundo momento). Em ambos os momentos, avaliaram-se o infiltrado inflamatório e as condições do epitélio neoformado (HE). Por imuno-histoquímica, avaliou-se a imunomarcação de iNOS e de MMP-9. Resultados: A média do tempo de epitelização no GT foi de 55 ± 0,84 horas. No GC, ela foi de 44 ± 1,06 horas (p=0,001). Às 24 horas, as córneas do GT apresentaram menor exsudação inflamatória (p<0,01). No segundo momento, o GT mostrou discreta exsudação inflamatória (p>0,05) e menor número de camadas epiteliais comparativamente ao GC. A média de imunomarcação de iNOS em células do estroma não diferiu do GT, em ambos os momentos (p>0,05). No segundo momento, a região central da córnea expressou mais iNOS, comparativamente à periférica, em ambos os grupos. Não se observaram diferenças significativas nos escores de imunomarcação epitelial de iNOS entre os grupos e os momentos (p=0,69). Os escores de imunomarcação epitelial para MMP-9 não diferiram entre os grupos (p=0,69). A média de imunomarcação da MMP-9 em células do estroma não exibiram diferenças entre os grupos e momentos da avaliação (p=0,32). Não houve correlação entre a imunomarcação de iNOS e de MMP-9, assim como quanto ao quantitativo de células inflamatórias e à imunomarcação de iNOS. Conclusões: Cetorolaco 0,5% reduziu a inflamação e atrasou a epitelização na queimadura corneal ...


Subject(s)
Humans , Cross Infection/epidemiology , Databases, Factual/standards , Hospitals, University/statistics & numerical data , Benchmarking , Disease Notification/standards , Infection Control , North Carolina/epidemiology , Prevalence , Sentinel Surveillance
4.
Rev. dor ; 15(2): 83-86, Apr-Jun/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-713044

ABSTRACT

BACKGROUND AND OBJECTIVES: Understanding that pain is the most important postoperative problem, in face to the need of establishing a therapeutic protocol to control post-tooth extraction pain and due to few studies comparing these drugs is that our study is justified. This study aimed at evaluating and at comparing the preemptive analgesic effect of two drugs, both administered in bolus. METHODS: This is an experimental research as from a clinical trial with human beings. It is a double-blind, crossover and randomized trial with 51 patients seen by the Oral Surgery Ambulatory of the Dentistry Department, Federal University of Sergipe (DOD/UFS), between September 2011 and September 2012, who needed simple alveolar extractions in different hemiarcades, using dexamethasone (4mg) or ketorolac tromethamine (10mg), one hour before surgery distinctively. Pain was evaluated in the first 24 and 48 hours with the visual analog scale. The interval of eight days was established between extractions. RESULTS: There have been no statistically significant differences by Fisher (p>0.05) and Friedman (p>0.05) Exact tests, or between drugs (considering a same period) or between periods (considering the same drug). CONCLUSION: There are no significant differences between drugs and observed periods. .


JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Entendendo que a dor é o maior transtorno pós-operatório, diante da necessidade de estabelecer um protocolo terapêutico do seu controle pós-exodontias e dos poucos estudos comparando esses fármacos é que se justifica o trabalho. O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar o efeito analgésico preemptivo de dois fármacos, ambos administrados em dose única. MÉTODOS: A pesquisa tem caráter experimental a partir de um ensaio clínico com seres humanos. Trata-se de um estudo duplamente encoberto, cruzado e randomizado, com 51 pacientes atendidos no Ambulatório de Cirurgia Oral do Departamento de Odontologia da Universidade Federal de Sergipe (DOD/UFS), entre setembro de 2011 e setembro de 2012, que necessitaram de extrações simples por via alveolar em hemiarcadas diferentes utilizando dexametasona (4mg) e cetorolaco de trometamol (10mg), uma hora antes da cirurgia distintamente. A dor foi avaliada nas primeiras 24 e 48h, com o uso da escala analógica visual. O intervalo de 8 dias foi estabelecido entre as exodontias. RESULTADOS: Não houve diferenças estatisticamente significantes no teste Exato de Fisher (p>0,05) e Friedman (p>0,05), nem entre os fármacos (considerando um mesmo período) nem entre os períodos (considerando o mesmo fármaco). CONCLUSÃO: Não existem diferenças significativas entre os fármacos e os períodos observados. .

5.
Arq. bras. oftalmol ; 77(2): 99-102, Mar-Apr/2014. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-716251

ABSTRACT

Purpose: To evaluate the effects of preservativefree 0.45% ketorolac tromethamine and artificial tears (carboxymethylcellulose) compared with those of preservativefree artificial tears alone on the symptoms and signs of acute viral conjunctivitis. Methods: This was a randomized, doublemasked clinical trial that included 50 patients who were diagnosed with acute viral conjunctivitis and distributed into two groups (Group 0: artificial tears and Group 1: 0.45% ketorolac tromethamine + carboxymethylcellulose). The patients were instructed to use the medication 4 times daily. Signs (conjunctival hyperemia, chemosis, follicles, and secretion) and symptoms (general ocular discomfort, itching, foreign body sensation, tearing, redness, and swelling of the eyelids) were scored at baseline and on the third and seventh days of treatment using a standardized questionnaire and slitlamp anterior segment examination. Results: Both groups showed an improvement in the signs and symptoms of conjunctivitis in their follow-up visits. There was no significant difference in symptom and sign scores between Group 0 and Group 1 in the study visits (p>0.05). The frequency of side effects during treatment was similar between groups (p>0.05). Conclusions: Our findings indicate that 0.45% ketorolac tromethamine was not superior to the use of artificial tears in relieving the signs and symptoms of viral conjunctivitis. .


Objetivo: Avaliar o efeito do colírio de cetorolaco de trometamina 0,45% associado à carboximetilcelulose sem conservante em comparação ao uso isolado de lágrimas artificiais sem conservantes nos sinais e sintomas da conjuntivite viral aguda. Métodos: Ensaio clínico duplo-mascarado randomizado incluindo 50 pacientes com diagnóstico de conjuntivite viral aguda, distribuídos em dois grupos (Grupo 0: lágrimas artificiais e Grupo 1: cetorolaco 0,45% + carboximetilcelulose). Os pacientes foram orientados a utilizar a medicação quatro vezes ao dia. Sinais (hiperemia conjuntival, quemose, folículos e secreção) e sintomas (desconforto ocular geral, prurido, sensação de corpo estranho, lacrimejamento, vermelhidão e inchaço de pálpebras) foram avaliados na consulta inicial, no terceiro e no sétimo dia de tratamento utilizando um questionário padronizado e biomicroscopia de segmento anterior. Resultados: Ambos os grupos apresentaram melhora dos sinais e sintomas de conjuntivite nas visitas de reavaliação. Não foi observado diferença estatística na mudança dos escores dos sinais e sintomas entre o Grupo 0 e o Grupo 1 durante as visitas do estudo (p>0.05). A frequência de efeitos colaterais durante o tratamento foi similar entre os dois grupos (p>0.05). Conclusão: O uso do cetorolaco de trometamina 0,45% não se mostrou superior ao uso isolado de lágrimas artificiais no alívio dos sinais e sintomas da conjuntivite viral. .


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Anti-Inflammatory Agents, Non-Steroidal/administration & dosage , Conjunctivitis, Viral/drug therapy , Ketorolac Tromethamine/administration & dosage , Lubricant Eye Drops/administration & dosage , Ophthalmic Solutions/administration & dosage , Acute Disease , Double-Blind Method , Drug Therapy, Combination , Prospective Studies
6.
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-618567

ABSTRACT

O controle da dor e da inflamação pós-operatória são constantes preocupações dos cirurgiões, bem como o bem-estar do paciente após o ato cirúrgico, esses fatores estão intimamente ligados ao sucesso dos procedimentos e técnicas aplicadas. O cetorolaco é um anti-inflamatório não esteroidal (AINE) não seletivo, que age indistintamente sobre as cicloxigenases 1 e 2 e está indicado no tratamento da dor pós-operatória ou processos dolorosos de intensidade moderada a grave. Esta revisão de literatura se propôs a elucidar os efeitos analgésicos e anti-inflamatórios do cetorolaco de trometamol aplicado tanto de forma preventiva quanto pre-emptiva no tratamento da dor, bem como suas reações adversas, apresentando vantagens e desvantagens deste fármaco. Diante da revisão de literatura abordada, os autores concluíram que: a analgesia pre-emptiva deve ser feita sempre que possível; o cetorolaco de trometamol apresenta maior eficácia analgésica que os opióides, porém, deve ser usado em curto prazo, pelo risco de desenvolver doenças gastrointestinais, além do cuidado da sua indicação que segue as recomendações comuns a todos os AINES empregados em odontologia.


The pain control and postoperatory inflammation are constant concerns of surgeons, as well as the welfare of the patient after surgery, these factors are closely linked to the success of the procedures and techniques. Ketorolac is a non steroid anti-inflammatory drug (NSAID) non-selective, which acts indiscriminately on cyclooxygenase 1 and 2 and is indicated for the treatment of postoperative pain or painful processes of moderate to severe intensity. This literature review aimed to elucidate the analgesic and anti- inflammatory ketorolac trometamol applied as a preventive and preemptive treatment of pain and its adverse reactions, presenting advantages and disadvantages of this drug. Given the literature review addressed, the authors concluded that: preemptive analgesia should be performed whenever possible; ketorolac trometamol shows greater efficacy than opioids, however, should be used in short term, at risk of developing gastrointestinal diseases, beyond the care of his statement following the recommendations common to all NSAIDs used in dentistry.


Subject(s)
Anti-Inflammatory Agents , Ketorolac Tromethamine/administration & dosage , Ketorolac Tromethamine/adverse effects , Ketorolac Tromethamine/therapeutic use , Ketorolac/administration & dosage , Ketorolac/adverse effects , Ketorolac/therapeutic use
7.
Arq. bras. oftalmol ; 73(4): 338-342, July-Aug. 2010. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-560606

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar o efeito em curto prazo da injeção intravítrea de cetorolaco de trometamina (500 µg/0,1ml) em pacientes com edema macular diabético refratário à fotocoagulação retiniana. MÉTODOS: Estudo prospectivo. Foram selecionados 20 pacientes com edema macular diabético refratário à fotocoagulação retiniana em ambos os olhos e apresentando acuidade visual (ETDRS) entre 20/50 e 20/200. Foi injetado em um olho de cada paciente, pela via intravítrea, 500 µg em 0,1 ml de cetorolaco de trometamina, sem conservante. O olho contralateral serviu de controle. Exames oftalmológicos, que incluíram a acuidade visual (ETDRS) com melhor correção, a aferição da pressão intraocular e a tomografia de coerência óptica, foram realizados em 3 etapas: antes da aplicação, após uma semana e, posteriormente após um mês do tratamento. RESULTADOS: Houve diferença estatisticamente significativa na acuidade visual (ETDRS) ao longo do tempo, havendo uma melhora na visão do olho tratado (p=0,039) quando comparado com o olho contralateral. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas na avaliação da pressão intraocular (p=0,99), espessura foveal (p=0,86) e volume macular total (p=0,23) no decorrer do período. CONCLUSÃO: Pacientes com edema macular diabético refratário à fotocoagulação apresentaram melhora da acuidade visual ao longo de um mês com diferença estatisticamente significativa quando comparados com o olho controle. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas na pressão intraocular, espessura foveolar e volume macular total entre os olhos tratados e os olhos controle.


PURPOSE: To evaluate the effect of a single dose of intravitreous injection of ketorolac tromethamine (500 µg/0.1 ml) in patients with diabetic macular edema refractory to retinal photocoagulation. METHODS: Prospective study. Twenty patients with bilateral diabetic macular edema and ETDRS best-corrected visual acuity between 20/50 and 20/200 were selected. Patients who had other ocular diseases or previous eye surgery were excluded. Preservative-free ketorolac tromethamine was injected intravitreally (500 µg in 0.1 ml) in 20 eyes; fellow eyes served as controls. Ophthalmic examinations included ETDRS best-corrected visual acuity, measurement of intraocular pressure and optical coherence tomography. The examinations were performed preoperatively, 1 week and 1 month postoperatively. RESULTS: A statistically significant increase in visual acuity over time in the treated eye compared with the fellow eye was noted (p=0.039). There were no statistically significant differences in the assessment of intraocular pressure (p=0.99), foveal thickness (p=0.86) and macular volume (p=0.23) during the period. CONCLUSION: Patients with diabetic macular edema refractory to photocoagulation showed improvement in visual acuity over a one month period with a statistically significant difference when compared with the control eye. There were no statistically significant differences in intraocular pressure, foveolar thickness and macular volume between the treated and control eyes.


Subject(s)
Humans , Diabetic Retinopathy/drug therapy , Ketorolac Tromethamine/pharmacology , Macular Edema/drug therapy , Analysis of Variance , Case-Control Studies , Diabetes Complications , Intravitreal Injections , Light Coagulation , Prospective Studies , Time Factors , Tomography, Optical Coherence , Treatment Outcome , Visual Acuity
8.
Einstein (Säo Paulo) ; 7(2): 190-193, 2009.
Article in English | LILACS | ID: lil-520376

ABSTRACT

Objectives: To compare the analgesic effect of ketorolac with the association of ketorolac plus dipyrone after videolaparoscpic cholecystectomy and with a placebo group. Methods: After approval by the Research Ethics Committee and after having the informed consent signed, 60 patients aged between 18 and 60 years who underwent videolaparoscopic cholecystectomy were evaluated for the post-operative analgesia provided by ketorolac compared to ketorolac plus dipyrone. The patients underwent general anesthesia (with propofol, alfentanil, rocuronium and maintenance with isoflurane). Twenty patients received 20 ml water, 20 patients received ketorolac 30 mg in 20 ml water and 20 received ketorolac 30 mg plus dipyrone 2 g in 20 ml water, during anesthetic induction. In the post-operative recovery room, the patients were evaluated to the moment of their first pain complaint with the use of a visual analogue scale and a verbal pain scale every hour in the first six hours. When necessary, morphine was administered as a rescue medication for pain relief and a PCA pump with morphine solution was turned on. Results: Total morphine use was lower in the ketorolac plus dipyrone Group (2 mg) and in the ketorolac (2 mg) Group, compared to the placebo Group (10.5 mg). Of 20 cases of ketorolac plus dipyrone, eight patients did not complain of pain in the post-operative period, while only three patients did not complain in the ketorolac Group and in the placebo Group (p = 0,05). Conclusion: Ketorolac is a potent analgesic agent widely used for acute pain treatment, especially after surgeries, with an analgesic potency comparable to that of opiates, the most commonly drugs used during the post-operative of medium to major surgeries. In this study, the results analyzed at this moment show that the association of ketorolac plus dipyrone seemed to be superior to post-operative analgesia compared to the use of ketorolac.


Objetivos: Comparar o efeito analgésico do cetorolaco e da associação cetorolaco mais dipirona após cirurgias de colecistectomias videolaparoscópicas. Métodos: Após a aprovação do Comitê de Ética e a obtenção do consentimento informado, 60 pacientes com idade entre 18 a 60 anos e candidatos à colecistectomia videolaparoscópica, foram submetidos ao procedimento cirúrgico sob anestesia geral balanceada com propofol, alfentanil, rocurônio e manutenção com isoflurano. Foram divididos em três grupos: placebo, recebendo 20 ml de solução salina; cetorolaco com 30 mg de cetorolaco em 20 ml de solução salina; e cetorolaco mais dipirona, recebendo 30 mg de cetorolaco e 2 g de dipirona em 20 ml de solução salina. Os fármacos foram aplicados por via venosa, no início da incisão cirúrgica. Na sala de recuperação pós-anestésica os pacientes foram avaliados, quanto ao momento da primeira queixa dolorosa pela escala visual analógica e verbal e grau de sedação, a cada hora nas primeiras seis horas. Se necessário era utilizada como medicação de resgate, morfina administrada por bomba de analgesia controlada pelo paciente. Resultados: O consumo total de morfina no pós-operatório foi menor no Grupo cetorolaco mais dipirona (2 mg) e no Grupo cetorolaco (2 mg) comparado ao Grupo placebo (10,5 mg) com p = 0,10. No Grupo cetorolaco mais dipirona, oito pacientes não referiram dor no pós-operatório, enquanto que apenas três no Grupo cetorolaco e três no Grupo placebo não se queixaram de dor (p = 0,05, teste do χ2). Conclusão: O cetorolaco tem sido amplamente utilizado no tratamento da dor aguda, especialmente a pós-operatória, principalmente em cirurgias de médio e grande porte, isoladas ou associadas aos opioides. No presente estudo, a associação de cetorolaco com dipirona se mostrou superior na analgesia após colecistectomias videolaparoscópicas quando comparada ao cetorolaco.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL